Projeto Raízes da Gente

Projeto Raízes da Gente
Projeto Raízes da Gente - Cantagalo: 200 anos fazendo história e cultivando valoreCantagalo traz em seu nome a história de sua fundação. Vilarejo que cresceu sinuoso com as lavras de ouro em um riacho, cercado de lendas e disputas. Vila que assentou e expandiu entre os limites da mata selvagem e a riqueza do café. Cidade lapidada por seus 200 anos de história. Em nossa cidade há muitos ingredientes diferentes que conferem à sua gente e à sua história matizes de cores, sabores, sons, letras e ciência. A riqueza dos barões, que edificou o precioso patrimônio das fazendas de café, através da lida do povo negro, trazido para nossa região como escravos. As várias levas de imigração, que trouxeram os suíços, os libaneses, os italianos... acrescentando inúmeros traços à cultura local e à feição do nosso povo. Personalidades da Literatura e das Ciências, como Euclides da Cunha, Rodolpho Albino e Chapot Prevost, nasceram em nosso solo e, como nós, são raízes na mesma história. Assim como eles, cada pessoa que nasceu ou escolheu Cantagalo como sua terra, finca raízes, constrói a história e frutifica vivência e saberes.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Fazedores de Deserto

“Fazedores de Deserto”


O trabalho apresentado se refere à ilustração do texto “Fazedores de Deserto”, de Euclides da Cunha, a fim de nos levar à reflexão sobre a “atualidade” de seu texto, embora o mesmo tenha sido escrito há cerca de cem anos atrás.

Dentre as inúmeras passagens importantes no texto algumas foram destacadas e comentadas abaixo:

“É natural que todos os dias chegue do interior um telegrama alarmante denunciando o recrudescer do verão bravio que se aproxima.”

As mudanças climáticas afetam todo o planeta. As alterações das camadas de gases da atmosfera fazem com que a temperatura do planeta aumente sem limitações.

“Temos sido um agente geológico nefasto, e um elemento de antagonismo terrivelmente bárbaro da própria natureza que nos rodeia.”

O homem tem sido o responsável pelos principais problemas ambientais do planeta, como o aquecimento global.

“...; degradam-na com as torrentes revoltas; e deixaram, ao cabo, aqui, ali, por toda a banda, para sempre áridas, avermelhando nos ermos com vivo colorido da argila revolvida,...”

Degradando a cobertura vegetal do planeta, o homem deixa o solo desprotegido, que, abandonado à ação de chuvas e outros fenômenos, sofre graves problemas, como erosão, deslizamentos, empobrecimento etc.

“Porque o homem, a quem o romântico historiador negou um lugar no meio de tantas grandezas, não as corrige, nem as domina nobremente, nem as encadeia num esforço consciente e sério. Extingue-as.”

Ao invés de tentar compreender e aproveitar os inúmeros benefícios que o planeta nos oferece, nós, seres humanos, animais “racionais”, os extinguimos sem pensar na falta que eles farão aos nossos descentes – e à vida em um contexto mais amplo, em um futuro não muito distante.

Pelos trechos analisados, podemos observar que a atuação inadequada do homem sobre o meio já vem de muitos anos atrás e reflete sobre o ser humano de hoje.

Devemos refletir se a vida que vivemos hoje é aquela que queremos para nossos descendentes.
O futuro ainda não está traçado. Cabe a nós a decisão sobre nossos caminho e os caminhos do planeta.

A TERRA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!

Texto elaborado pelos alunos Amanda Oliveira, Igor Ferreira, João Paulo Vollú e Maurício Júnior , do 1º ano do Ensino Médio, complementando a apresentação do trabalho "Fazedores de Desertos", apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no Colégio Euclides da Cunha, junho de 2009

Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus

A expedição de Euclides da Cunha ao rio Purus

A Expedição
Em 1904 Euclides foi nomeado pelo Barão do Rio branco, chefe da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus, tendo como função elaborar um mapeamento cartográfico das cabeceiras do rio Purus, auxiliando, assim, na definição das fronteiras do Brasil com o Peru. Euclides partiu com a missão de assessorar a diplomacia dos dois países, já que a área era palco de conflitos entre tropas peruanas e seringueiros brasileiros. No entanto, para Euclides da Cunha, o mais importante era conhecer profundamente o Brasil e desvendar em sua mente a “terra sem história”.
Em janeiro de 1905 Euclides partiu para a Amazônia, chegando à foz do Rio Amazonas e passando pela cidade de Belém, antes de chegar à Manaus onde permaneceu 3 meses à espera de que a equipe peruana estivesse pronta para partir rumo ao Purus.
Com o atraso da viagem, a expedição partiu na época da vazante do rio, o que acarretou muitos problemas de navegação. Entre estes problemas podemos citar o fato de terem que abandonar as lanchas a vapor, tendo que fazer até mesmo parte do percurso a pé, arrastando canoas (principalmente próximos às cabeceiras do Purus , quando tiveram que transportar por cerca de 70 cachoeiras arrastando as canoas), o naufrágio do barco com os víveres e a desistência de muitos homens, até por questão de saúde. Ao final, Euclides precisou obrigar os que permaneceram com ele a seguirem até o final, fazendo uso de sua autoridade de chefe da expedição.
Euclides voltou ao Rio de Janeiro no inicio de 1906, com a saúde debilitada por contrair malária na Amazônia, somando-se à sua saúde já precária devido à tuberculose contraída na infância. O reconhecimento hidrográfico e os mapas produzidos por Euclides na expedição permitiram ao Barão do Rio Branco, Ministro das Relações Exteriores, resolver, em 1909, as questões de fronteira com o Peru.


As impressões de Euclides sobre a Amazônia – Fragmentos dos escritos amazônicos
(Destacamos alguns fragmentos de textos – que constam em “A margem da História” - que nos permitem ver a Amazônia pelo olhar de Euclides da Cunha)

1- (...) “Toda a Amazônia, sob este aspecto, não vale o segmento do litoral que vai de Cabo Frio à Ponta do Munduba.”
É, sem dúvida, o maior quadro da Terra; porém, chatamente rebatido um plano horizontal, que mal alevantam de uma banda, à feição de restos de uma moldura que se quebrou (...)”
2- “A impressão dominante que tive, e talvez correspondente a uma verdade positiva, é esta: o homem, ali, é ainda um intruso impertinente. Chegou sem ser esperado nem querido — quando a natureza ainda estava arrumando o seu mais vasto e luxuoso salão. E encontrou uma opulenta desordem...”
3- “O rio, multífluo nas grandes enchentes, vinga as ribanceiras e desafoga-se nos plainos desimpedidos. Desarraiga florestas inteiras, atulhando de troncos e esgalhos as depressões numerosas da várzeas; e nos remansos das planícies inundadas, decantam-se-lhe as águas carregadas de detritos, numa colmatage plenamente generalizada. Baixam as águas e nota-se que o terreno cresceu; e alteia-se de cheia em cheia, aprumando-se as “barreiras” altas, exsicando-se os pantanais e “igapós”, esboçando-se os “firmes” ondeantes, para logo invadidos da flora triunfal... Até que num só assalto, de enchente, todo esse delta lateral se abata.”
4- Diante do homem errante, a natureza é estável; e, aos olhos do homem sedentário, que planeie submetê-la à estabilidade das culturas, aparece espantosamente revolta e volúvel, surpreendendo-o, assaltando-o por vezes, quase sempre afugentando-o e espavorindo-o.

5- “Realmente, o Purus, um dos mais tortuosos cursos d’água que se registram, é também dos que mais variam de leito. Divaga consoante o dizer dos modernos geógrafos. A própria velocidade diminuta, que adquiriu e vai decrescendo sempre até ao quase rebalsamento, nas cercanias da foz, aliada à inconsistência dos terrenos aluvianos, formados por ele mesmo com os materiais conduzidos das nascentes, determina-lhe este caráter volúvel. Às suas águas, derivando em correntezas fracas, falta a quantidade de movimento necessária às direções intorcíveis. O mínimo obstáculo desloca-as. Um tronco de samaúma que tombe de uma das margens, abarreirando-se ligeiramente, desvia o empuxo da massa líqüida contra a outra, onde de pronto se exercita, menos em virtude da força viva da corrente que da incoerência das terras, intensíssima erosão de efeitos precipitados.”
6- “Entre um curso d’água e outro, a faixa da floresta substitui a montanha que não existe. É um isolado. Separa. E subdividiu, de fato, em longos caminhos isolados, as massas povoadoras que demandaram aquela zona.
Viu-se então, de par com primitivas condições tão favoráveis, este reverso: o homem, em vez de senhorear a terra, escravizava-se ao rio. O povoamento não se expandia: estirava-se .
Progredia em longas filas, ou volveria sobre si mesmo sem deixar os sulcos em que se encaixa tendo a imobilizar-se na aparência de um progresso ilusório, de recuos do aventureiro que parte, penetra fundo a terra e, explora-a e volta pelas mesmas trilhas” (...)
7- “Os torcicolos, impostos pelas linhas mais altas das pequenas vertentes deprimidas, sente-se um estranho movimento irrequieto, de revolta. Trilhando-os(*), o homem é de fato, um insubmisso. Insurge-se contra a natureza carinhosa e traiçoeira, que o enriquecia e matava.”
(*) varadouros - atalhos, por terra, de um braço do rio ao outro

Conclusão

Baseando-nos nas citações acima, selecionadas de fragmentos de textos de “A Margem da História”, de Euclides da Cunha, podemos concluir que ao longo de sua expedição ao Rio Purus, por conta de inúmeros acontecimentos, Euclides da Cunha consolidou sua opinião a respeito da região em função de sua adaptação à paisagem e ao estilo de vida local. O seu objetivo principal, que era conhecer e analisar a região e os homens que lá viviam, manteve-se constante, o que nos permite conhecer um pouco da Amazônia através de seus textos.


Texto elaborado pelos alunos Gabriel Monnerat, Guilherme Marini, Matheus Gomes e Walmick Jr., do 3º ano do Ensino Médio,
complementando a apresentação do trabalho “Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus”, apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no Colégio Euclides da Cunha, junho de 2009.





Seringueiros - Luta e Sobrevivência

Seringueiros – vida e sobrevivência

A apresentação do trabalho: Seringueiros – luta e sobrevivência, refere-se à vida dos seringueiros, de onde eles partiram, porque eles foram para a Amazônia e por onde começaram o trabalho.
Os textos lidos, extraídos de “À Margem da História”, de Euclides Da Cunha nos revelam detalhes da situação, principalmente a laboral dos extrativistas de borracha no início do século XX.
A partir dos textos, percebemos as dificuldades dos seringueiros, com seu trabalho sendo pouco ou nada recompensado. Devemos considerar, ainda, que muitas das vezes o seringueiro tinham que pagar para exercer a profissão, que o escravizava. Completando o cenário, seu ofício era praticado isoladamente sem qualquer auxílio ou companhia, em isolamento.
O texto “Judas Ahsverus” ( in “À Margem da História”, Euclides da Cunha) retrata a personificação do ódio que o seringueiro tinha de sua imagem. Através do Judas, boneco artesanal, era descarregada toda a fúria que o seringueiro detinha pelo seu sacrifício nada notado ou reconhecido, a não ser por ele mesmo.
Transpondo os textos euclidianos para épocas mais recentes, temos que reconhecer a importância de Chico Mendes, um protetor da floresta e do ofício dos seringueiros , se assim podemos chamá-lo. Ele era filho de seringueiro e aprendeu a profissão observando seu pai em saídas pela mata. Defendendo uma causa nobre e que requeria muita cautela, Chico Mendes ousou desafiar madeireiros, pecuaristas, e políticos, pondo sua vida em risco. Chico defendia a exploração dos recursos florestas , mas sem que se destruísse a floresta. A visão se Chico não era aquela de “super-proteção florestal”, mas sim a utilização dos recursos naturais com manejo sustentável, inserindo o homem neste contexto e lutando pela melhoria da qualidade de vida e reconhecimento dos povos da floresta (principalmente dos seringueiros)..
O assassinato de Chico Mendes abalou o mundo e chamou a atenção de todos para a situação vivenciada pelo povo amazônico. Este “povo”, que era um dos sentidos da causa de Chico Mendes, algum tempo depois passou a ter uma nova aliada, considerada, por muitos, sucessora de Chico Mendes. Marina Silva, ex-Ministra do Meio Ambiente, perpetua a defesa dos interesses de Chico Mendes, que são os interesses da floresta, de seu povo – o que não deixa de ser de interesse de todo povo genuinamente brasileiro.
Desta forma, embora separados por quase um século, Euclides da Cunha, Chico Mendes e Marina Silva se irmanam na preocupação em dar voz à realidade do seringueiro, “um homem que trabalha para escravizar-se”.


Texto elaborado pelos alunos Emmanuel Ribeiro e Tulio Falcão, do 3º ano do Ensino Médio,
complementando a apresentação do trabalho “Seringueiros – luta e sobrevivência”, apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no Colégio Euclides da Cunha, junho de 2009.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Quadrinhos: Judas Ahsverus



O quadrinho acima foi elaborado pelos alunos Gabriel Monnerat, Guilherme Marini, Matheus Gomes e Walmick Jr, do 3º ano do Ensino Médio.


A atividade foi proposta pela professora Karine Vieira Bon, na discipina de Literatura.

Vídeo - Fazedores de Deserto

O vídeo "Fazedores de Deserto", elaborado por Amanda, Igor Ferreira, João Paulo Vollú e Maurício Jr., alunos do 1º ano do Ensino Médio, pode ser assistido no YouTube, no link:
Confira a criatividade destes alunos, que apresentam uma interpretação atualizada do texto "Fazedores de Deserto", de Euclides da Cunha.
Este vídeo foi apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Vídeo - Canção da Terra

O vídeo "Canção da Terra", produzido pelos alunos Renan, Igor Abrahão e Caio, do 1º ano do Ensino Médio podem ser assistidos no link:
Confira a criatividade destes alunos!!!!
O vídeo "Canção da Terra" apresenta uma releitura da música "Earth Song", de Michael Jackson, dentro da proposta do II Seminário sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha.

Charge


Charge elaborada por alunos Gabriel Monnerat, Guiherme Marini, Matheus Gomes e Wlamick Jr., do 3º ano do Ensino Médio, como parte do trabalho "Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus".

Texto explicativo, elaborado pelos alunos

"Entre os problemas sofridos por Euclides da Cunha e sua equipe, podemos citar o fato de terem que abandonar as lanchas a vapor, tendo que fazer até mesmo parte do percurso a pé e arrastando as canoas.
A situação mais crítica ocorreu próximo às cabeceiras do Purus , quando tiveram que transpor cerca de 70 cachoeiras - arrastando as canoas.
Ao final, Euclides precisou obrigar os que permaneceram com ele a seguirem até o final, fazendo uso de sua autoridade de chefe da expedição.
Com base nesse relato foi feito uma charge para ilustrar tal situação."

Campanhas ecológicas




As imagens são resultados de uma campanha ecológica, focada na Amazônia, elaborada pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio, com orientação da professora de física, Lineze Cruz Pecly.

1- Equipe: Luciana Mattos, Maíra Ecard, Sétimo Leopoldo Campanati

2- Equipe: Saulo Welbert, Luiz Felipe Japor, Renan Ferreira

Seminário - alunos do Ensino Médio







Alunos do Ensino Médio em suas apresentações.

Seminário - Alunos do Ensino Médio







Alunos do Ensino Médio em suas apresentações.

II Seminário Sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha







Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio apresentaram trabalhos com os seguintes temas:


1- Bioma Amazônia
2- Flora Amazônica
3- Fauna Amazônica
4- Amazônia Sustentável
5- Amazônia Extrativista
6- Canção da Terra
7- Fazedores de Deserto (baseado em textos euclidianos)
8- Seringueiros: vida, sobrevivência e luta (baseado em textos eucidianos)
9- Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus (baseado em textos euclidianos)

Os desafios dos alunos foram:
- explorar o ambiente natural amazônico, bem como sua realidade social e econômica;
- confrontar a realidade apresentada por Euclides da Cunha em seus textos sobre a Expedição ao Rio Purus e sobre os Seringueiros,coma a realidade atual;
- confrontar a realidade apresentada por Euclides da Cunha em seu texto Fazedores de deserto, com a realidade atual;
- ilustrar a música "Earth Song", com imagens amazônicas.


Assim, os alunos partilharam com os colegas sua leitura euclidiana, enquanto discutiram questões ambientais de relevância atual. A barreira da linguagem foi vencida pela atualidade e urgência dos temas desenvolvidos. Euclides da Cunha foi resgatado de "seu tempo" e aproximado ao "nosso tempo".

As apresentações foram de qualidade, que não foi prejudicada pela inibição de alguns alunos em apresentarem-se em público.


Vocês estão de parabéns, bem como os professores que orientaram o desenvolvimento das apresentações.


(Obs.: Algumas apresentações serão postadas posteriormente, após alguns ajustes.)
Fotos: alunos do 9º anos em suas apresentações


Verdes Caminhos do Ensino Fundamental II




Os alunos do Ensino Fundamenta II puderam partilhar com os colegas do 9º ano e do Ensino Médio as apresentações do II Seminário sobre Questões Ambientais.

Foi uma manhã inteira partilhando o conhecimento e saber dos colegas de outras turmas.

Além disso, os alunos do 6º, 7º e 8º elaboraram trabalhos que também foram expostos.

Em Geografia, com o professor Matheus Muzy, alunos do 6º e 7º anos prepararam um álbum com os rios d Amazônia e algumas de suas principais cidades.


Em Matemática, com a professora Leila Márcia, o 6º anos construiu um belo painel mostrando a " A Amazônia que temos" e "A Amazônia que queremos". Já os alunos do 7º ano montaram um álbum com "As andanças de Euclides", no qual os alunos apresentaram dados diversos sobre os locais por onde Euclides da Cunha passou ou viveu.

Também em Matemática, com professora Angela Campanati, os alunos do 8º ano, produziram um painel sobre a Amazônia, alertando para os problemas ambientais e sociais que lá ocorrem, e chamando atenção para as belezas naturais deste bioma.

Verdes Caminhos no Ensino Fundamental I











O desafio dos alunos e professores do Ensino Fundamental I foi o de aproximar realidades: Amazônia e Cantagalo.

Apesar de todos os quilômetros que nos separam da Amazônia, os alunos confrontaram seus sabores, fauna, flora e aspectos geográficos.

Foi uma viagem de descobertas de um ambiente desconhecido e distante, e também de reencontros com a nossa "terra", o "nosso" Cantagalo.

Atavés do estudo de bacias hidrográficas, comparou-se o rio Paraíba do Sul como rio Purus e rio Amazonas.

Aproximando sabores da Mata Atlântica com a Floresta Amazônia, os alunos saíram em busca do cambucá - árvore típica de Mata Atlântica e árvore símbolo de nossa cidade.

Mas não foi só isso: teve ainda quebra cabeça, terrário, inventário de fauna e flora...

Aos alunos e professores do Ensino Fundamental I, parabéns por todos os desafios que enfrentaram e venceram!!!


Ensinar e aprender desta forma tornam o ofício do professor mais produtivo e gratificante.

Os Verdes Caminhos da Educação Infantil




A proposta feita às professoras da Educação Infantil foi desafiadora: aproximar a Amazônia e o universo euclidiano dos seus alunos.


As tias Liliane, Camila, Viviane, Jaciara, Melissa, bem como as auxliares Luana, Gil e Cléo toparam o desafio e levaram seus alunos à um mágica viagem de conhecimento, coloridas com as cores do urucum e ao sabor com açaí.


Os trabalhinhos construídos com os alunos ficaram lindos!


Esse aprender com amor e sabor fica para sempre com eles...

Verdes Caminhos de Euclides da Cunha

O Seminário Verdes Caminhos de Euclides da Cunha foi surpreendente!!

Valeu pelo envolvimento e conhecimento partilhado pelos alunos.
Valeu pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
Valeu pelo envolvimento, orientação e apoio incondicional dos professores.
Valeu por todos os desafios vencidos.
Valeu pelo crescimento cultural de toda equipe.

Os trabalhos expostos, desenvolvidos pela Educação Infantil e Ensino Fundamental foram o cenário perfeito e motivador para as apresentações das equipes do Ensino Médio e 9º ano do Ensino Fundamental.
O tema desenvolvido, com foco principal na Amazônia, foi deliciosamente desenvolvido por toda a comunidade escolar.

Professores e alunos: vocês estão de parabéns!!!!
A beleza e qualidade do trabalho apresentado por vocês é o doce fruto da dedicação, do compromisso e do profissionalismo de vocês. É um prazer pertencermos à mesma equipe.

Convite corrigido


terça-feira, 9 de junho de 2009

Errata

Prezados

O texto do convite saiu com algumas incorreções.
Considerem a correção das palavras: "civilização" e "próprias".

Na última frase, a palavra mais adequada seria "reconhecimento" e não conhecimento.

Desculpe-nos pela falha...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

II Seminário sobre Questões Ambientais


Neste ano, o II Seminário sobre Questões Ambientais desenvolve o tema "VERDES CAMINHOS DE EUCLIDES DA CUNHA", apresentando trabalhos dos alunos do Ensino Fundamental e Médio desenvolvidos a partir da leitura de textos euclidianos.


Em comum, estes textos apresentam a temática ambiental, focada sobretudo na Amazônia - que passa a ser tema de todas as atividades desenvolvidas pelos segmentos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio no nosso Colégio, neste Bimestre.


Paralelo ao Seminário, que acontecerá nesta quarta feira, 10/06, haverá uma mostra de trabalhos produzidos por nossos alunos, dos diferentes segmentos.


Através dos verdes caminhos de Euclides da Cunha,
refletimos a nossa prática ambiental,
reciclamos conhecimento,
fizemos descobertas,
partilhamos saber e,
sobretudo,
exercemos nossa "brasilidade".


II Seminário sobre Questões Ambientais


quarta-feira, 3 de junho de 2009

VIsita à Rebio Cambucás

No dia 06 de junho, sábado, o Projeto Cambucás realizará uma visita à RESERVA BIOLÓGICA MUNICIPAL DOS CAMBUCÁS - a REBIO CAMBUCÁS.

Para saber mais informações, visite o blog do Projeto Cambucás: www.projetocambucas.blogspot.com

Verdes Caminhos de Euclides da Cunha

Euclides da Cunha escreveu textos de cunho “ambientalista” muito antes deste termo ser empregado pela sociedade.
Sua visão crítica acerca das relações sociais estendeu-se também na direção da interação do homem no ambiente natural em que vive.
Uma visão "sócio-ambiental" de mais de 100 anos!

Em seus textos, do início do século passado, Euclides é tão contemporâneo quanto às propostas atuais, de reflexão e alerta, para comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Considerando este aspecto, o desenvolvimento das atividades do Projeto Conhecendo o Passado para Escrever o Presente, neste bimestre, baseia-se na releitura de textos euclidianos com a temática ambientalista, especialmente os escritos amazônicos.
As culminância destas atividades acontecerá no II SEminário sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no dia 10/06/09, no próprio Colégio. Neste Seminário, os alunos no Ensino Fundamental II e Médio apresentarão trabalhos desenvolvidos a partir de suas releituras dos textos euclidianos, além de apresentarem um panaroma da Amazônia atual.